Todos nós erramos. Algumas pessoas acabam errando mais, por não reconhecerem erros anteriores. De que tipo de erro estou falando? Tratar mal alguém que não merece, se omitir e acabar prejudicando outras pessoas, não se conter e falar o que não deve, etc. A lista de erros que uma pessoa, mesmo em condições normais, pode cometer no seu dia-a-dia é imensa. Ninguém é perfeito. Erraremos sempre, não há como fugir. Mas, que tal minimizar esses erros?
Um aluno erra em uma prova, não se preocupa em saber como deveria ter feito corretamente e o que acontece? Erra de novo se aquilo aparece em outra prova. Ampliando nossa visão para o cotidiano, percebemos que falta para muita gente esse cuidado em “ser melhor”.
O primeiro passo é reconhecer o erro. “Não tirei uma boa nota como você, porque o professor explica muito mal”. Você estudou como deveria? Tem prestado atenção nas aulas? Tem procurado sanar as dúvidas? Essas perguntas aplicadas e respondidas devidamente podem nos trazer mais amadurecimento para cometer menos erros.
Outro exemplo: Você sempre esquece algo, sempre. Sabe aqueles esquecimentos que te prejudicam e te fazem parecer irresponsável? Pare para pensar. Porque você esqueceu? O que fazer para não esquecer mais? Existe resposta única para isso? Claro que não, cada pessoa deve (procurar) se conhecer o suficiente para melhorar sua própria vida e ter suas próprias respostas.
Nossa mente deve ser “tratada” como um grande armário, bem organizado, com as coisas mais diversas que se possa encontrar, mas onde você encontra tudo facilmente, tamanha a organização. Nossa mente está apta para otimizar e organizar nossas ações. Por exemplo: “Da última vez que fiz isso, aconteceu algo desagradável, não posso repetir”. Se a cada erro, nos analisamos e até nos penalizamos, tendemos a errar menos. É dar uma grande importância mesmo para um simples erro. Se tratarmos cada erro como besteira, aí realmente outras “besteiras” vão acontecer.
Muitas pessoas, depois de errarem muito, acabam sofrendo, se sentindo muito mal. Começam a se reprovar por tantas falhas. Acham que nunca vão ter sucesso em absolutamente nada. Chegam ao ponto de pensar que nasceram para cometer falhas e que “não servem para o mundo”. É interessante, mas reconhecer um erro e tentar não cometê-lo mais pode trazer acertos em outras áreas da nossa vida. É como se pensássemos: “Ah, ser organizado está me trazendo benefícios, vou continuar assim”.
Perdemos preciosos minutos da nossa vida se perguntando: “Se eu tivesse feito diferente, será que teria acontecido isso?” Que tal pensar assim: “Aconteceu, não há como voltar atrás, vou procurar não fazer novamente”.
Se teve algo no dia de hoje que mim ajudou e foi resposta e ao mesmo tempo forças para seguir em frente, foi seu texto Francisco, que a cada dia em suas sabias palavras elas possam florescer força e garra, assim como aconteceu hoje na minha vida.
Um xero bem nordestino do tamanho do Sérido.
Dani.
É iss aí! É um clichê, mas verdadeiro: aprendemos com os nossos erros!
Não adianta pensar no que já foi feito… Pra que perder tempo se martirizando de arrependimentos? Arrependimentos acontecem, mas não podemos deixar que nos prendam num mesmo lugar.
O melhor mesmo é pensar antes de fazer!
Xerinhooo Chiquinho 🙂